A
economia subterrânea é um dos três tipos de economia paralela, que por sua vez consiste num conjunto de atividades
financeiras que não são registadas oficialmente, isto é, escapam à
Contabilidade Nacional, por se encontrarem fora do sistema estatístico e
fiscal.
Apesar de
ocorrer em todos os países, a economia paralela existe com maior relevo nos
países menos desenvolvidos, onde os sistemas fiscais têm, normalmente, menos
controlo sobre as atividades económicas.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaYXGnJuLQkohXcMLXnB-5ALlSmcOyk0KMzGO7qWHUSOizqd-aHX_oQHi86bxBKZf6lOQb53piUgFQ2Xz9zq-RcwXlCMhwkeYkK0R7Txv13sxCu6_mwLZidYBkqm0n2lrRu6PtcXHK5pk/s320/3.jpg)
-Economia ilegal: produção de bens e serviços ilegais (por exemplo: jogo ilícito, tráfico de droga, prostituição, comércio ilegal de armas e droga, etc.)
-Economia informal: inclui a produção de bens para autoconsumo e pequenas atividades que, mesmo sendo legais, não são declaradas devido à sua reduzida dimensão.
-Economia
subterrânea: produção legal de bens ou prestação de
serviços não declarados, ou seja, mesmo sendo legais são ocultadas
propositadamente das autoridades, para evitar o pagamento de impostos e outros encargos
semelhantes.
Segundo o Jornal de Negócios, em Portugal, a economia paralela oscilou, de 1981 a 2005, entre 20 e 23,1% do PIB, sendo um dos principais entraves ao desenvolvimento da economia portuguesa.
Podem considerar-se atividades de economia subterrânea aquelas que não fazem parte do aparelho legal e nacional de classificação de ocupações, sendo por isso, oficialmente inexistentes. A economia subterrânea associa-se às situações de crise económica e social. Tem consequências negativas, sobretudo se pensarmos que contribui para a diminuição da capacidade de investimento do Estado, para a injustiça fiscal e para o aumento das situações anómalas no mundo do trabalho.
Segundo o Jornal de Negócios, em Portugal, a economia paralela oscilou, de 1981 a 2005, entre 20 e 23,1% do PIB, sendo um dos principais entraves ao desenvolvimento da economia portuguesa.
Podem considerar-se atividades de economia subterrânea aquelas que não fazem parte do aparelho legal e nacional de classificação de ocupações, sendo por isso, oficialmente inexistentes. A economia subterrânea associa-se às situações de crise económica e social. Tem consequências negativas, sobretudo se pensarmos que contribui para a diminuição da capacidade de investimento do Estado, para a injustiça fiscal e para o aumento das situações anómalas no mundo do trabalho.
Curiosidade: A economia
paralela em Portugal equivale ao Monte Evereste em notas de 100 euros.
João Duarte N.º16
Sem comentários:
Enviar um comentário