Os
fatores que levam o Brasil a ser colocado em posição privilegiada
em comparação a outros países refletem características regionais,
geográficas, comerciais e de recursos extractivistas e energéticos. Dessa
maneira, podemos citar a diversidade de regiões
geográficas, a vastidão de espaço,
a potencialidade de mercado interno e a variedade de recursos minerais e hidroelétricos.
Apesar de todas essas vantagens, o país também enfrenta alguns problemas colossais. Esses problemas exigem
superação imediata. Todos os outros problemas estão atrelados a esses
contrastes. Trata-se de questões relacionadas à alimentação, educação, saúde, saneamento, habitação e transporte.
Por
muitos anos, o Brasil conviveu com altas taxas de inflação. Essa situação ampliou os já
graves problemas de distribuição
de renda. Ao mesmo tempo, uma dívida externa batia recordes, o que intimidou a
entrada de investimentos no país. Durante toda a década de 1980, não houve crescimento económico, mas recessão económica. Isso levou muitos
economistas a afirmarem que houve grave crise económica nessa época.
A
desigualdade social vem muito acentuada no Brasil,
que é o oitavo país que tem o maior índice de desigualdade social e econômica
no mundo, segundo dados da ONU de 2005.
Um
bom exemplo que pode ser dado da desigualdade do Brasil é o estado da miséria, a extrema
condição de renda, os salários baixos, a fome, o desemprego, a violência, a marginalidade, etc...
Em relação à posição económica entre negros e brancos,
pôde-se constatar que 60% dos pobres no Brasil são constituídos por negros. Além
disso, de entre as pessoas consideradas como indigentes 70% são negros.
De um modo geral, de acordo com os dados da
pesquisa, 50% das pessoas negras ou pardas são pobres, enquanto que apenas 25%
dos brancos apresentam a mesma condição social.
Devido a prosperidade económica e ás
políticas de combate à desigualdade social promovidas pelo Governo do Brasil nos últimos anos, a desigualdade
social no Brasil vem caindo chegando em 2012 a níveis de 1960, embora o Brasil
ainda esteja entre as nações mais desiguais do mundo. A Fundação FGV estima
que a desigualdade no Brasil atinja 0,51407 em 2014.
João Reis Nº17
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